sexta-feira, 23 de julho de 2010

Partiu, bateu...

Oi. Como vai você?
Hoje eu vou falar digitar sobre um assunto que nunca sai de moda.

Como eu disse em algum outro post, falar de futebol aqui no Brasil é quase como falar de deus.



O que passa pela cabeça de 22 homens (são 22 né?) para entrar num campo e ficar correndo atrás de uma BOLA?



Tipo, porra, não existe nada mais sem sentido: Um cara corre que nem um corinthiano bandido, apanha pra caralho pra chegar à bola, daí mantêm ela em sua posse por alguns instantes e depois CHUTA a mesma. É, isso mesmo, ele quer algo, se fode para conseguir e quando consegue ele simplesmente se desfaz do tal algo. Mas sem sentido que isso só mesmo o twitter.

Ta, agora, o que passa pela cabeça de 190 milhões de pessoas para admirar e popularizar tal decadência?

 Pior é que além de popularizá-lo, o homem porco, velho, corinthiano e fedendo a cerveja levar isso tão a sério a ponto de deixar seus parâmetros sociais que o definem como homo sapiens e mandar qualquer um que se oponha a sua opinião a enfiar um toblerone no centro do cu.




Não tem coisa mais decadente que ver dois homens discutindo por um pênalti na final do campeonato:

A: - Porra, pênalti é o caralho.
B: - Pode parar, foi pênalti sim.
A: - Alem de simular ele tava fora da área.
*Silêncio*
A: - Caralho, juiz filho da puta, ainda expulsou o Cleidson (nome comum no meio futebolístico)
Narrador: - Ele caminha pra bola, é numa dessas que pode sair o gol do título, ajeitou o corpo, soltou a bomba e... uh, pra fora.
A: - Ta vendo seu merda, cadê o fodalhão agora?
B: - Vai ti fudê, vou pegar uma cerva.

Depois, todos eles – já bêbados – vão para um bar, para... Comer amendoim de balcão :3

A negada então passa 3 dias, 72 horas comentando, zombando e apanhando após a zombaria.

É isso aí, e “viva o país do futebol.”

Nos EUA é pouco melhor, a porrada é explícita e eles não correm atrás de uma bola, correm atrás de um kibe.





tema do post sugerido pela Clarisa Soares. Obrigado amor. 

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