Playssons u.u

Uma coisa que me deixa no mínimo com vergonha alheia são os playssons. Aqui no Rio essa raça de reles irracionais é abundante.

Como todo Pokémon evolui, aqui não apenas aqueles poodles que a gente nem vê os olhos são playssons, mais sim também aqueles afro-descendentes que tem o cabelo mais crespo que os pentelhos da minha bolsa escrotal.

As poses para as fotos são no mínimo lamentáveis.

Exemplo 1: Envergadura lombar exagerada e gestos com a mão que nem ele mesmo sabe o que significa.

Exemplo 2: Gestos semi-obscenos e quase sempre com uma tag de uma folhinha de marijuana no canto da foto.

Exemplo 3: Ultimo, porém não menos importante, o famoso símbolo da “xxt” (variação subliminar da representação iconográfica de um símbolo de uma torcida organizada botafoguense).

As coisas mais bizarras são os nomes/apelidos/code-nomes/pseudônimos/representação subliminar de alguma facção criminosa.

Como por exemplo:

“Méqui pretinho da FARC”;

“Pretinho da FARC Thug”;

“Pretinho da FARC Stronda”.

Thug é a tradução de ladrão, que não me surpreende nem um pouco. Stronda possivelmente deve ser uma variação de estronda, que é um abalo, um impacto, colisão. Colisão do soco inglês do playsson com o aparelho do nerd (por eles denominado de “liso”).

Agora, apresentar-lhes-ei um diálogo de minha pessoa com um “Moleque Estronda” (percebam a fragilidade emocional dele quando percebe que não “caio na pilha dele”, pois cair na pilha hipoteticamente deve doer).

Playsson: se acha fodinha né? –‘

Eu: Mais que muitos.

Playsson: kkk, quem?

Eu: não curto citar nomes.

Playsson: Covarde?

Eu: Não, preservador.

Playsson: Tem medo rapaz?

Eu: Não, tenho pena, de você.

Playsson: que bonitinho você rapaz.

Eu: Risos.

Playsson: IDIOTA!!

*Playsson agora está offline*

Kkk = sigla de uma organização norte-americana racista (Klu Klux Klan).

Bom, então é isso, deixar-vos-ei a sós para que reflitam e cheguem a suas próprias conclusões.