Olá queridos companheiros, venho por meio desta para, solenemente, mandar-vos à merda.
Hoje eu vim falar sobre uma situação fictícia amorosa, que nunca existiu, é uma situação hipotética. Ou pelo menos é isso que eu quero que vocês pensem.
Antes de tudo, de vir uma menininha dizendo: “- Ah, mas você ta copiando o @almeidoim! Seu cara de geleca!” Na verdade, eu só estou usando a idéia dele, pelos mesmos motivos que ele.
Então, continuando.
Eu conversava com a Raiendy (nome fictício de uma garota fictícia de uma situação fictícia, ou seja, que não existe) via internet há bastante tempo.
Nossa relação era do tipo “eu não te conheço, mas converso contigo porque gosto do seu nick no MSN.”
Depois de um tempo, na festa junina do meu colégio antigo, o Santa Magali (colégio fictício que não existe), a gente se conheceu pessoalmente, mas não tinha uma amizade firme ainda, e a nossa relação passou a ser do tipo “eu não te conheço, mas converso contigo porque gosto do seu nick do MSN e você não tentou me agarrar no outro dia.”
Daí eu já comecei a gostar dela, do tipo, gostar de verdade. Do mesmo jeito que eu gosto de bochechas mordivelmente grandes.
Então eu comecei a me declarar pra Raiendy como me declaro para as bochechas mordivelmente grandes das raparigas desconhecidas que eu encontro no shopping.
Depois de uns 4 ou 3 meses, rolou mais uma festa no Santa Magaly (colégio que não existe) e então, minha intenção estava entre dar uns pegas sinceros na Raiendy e pedi-la em namoro.
Não rolou nada disso, na verdade, piorou. O Mertilo (nome fictício de rapaz fictício que já conhecia a Raiendy, que também é fictícia) faturou minhas intenções: Deu uns pegas sinceros nela e ainda pediu-a em namoro.
E assim como João de Santo Cristo, eu fui para o inferno pela primeira vez. Mas eu não era carpinteiro, e não morava em Brasília, e o nome da mina não era Maria Lúcia, e sim, Raiendy, que não existe.
Daí, tudo bem, continuei me declarando pra Raiendy dia pós dia via comunicador instantâneo porque sou um menino perigoso que vive fora do sistema e gosta de adrenalina.
E, tchá-ram, a Raiendy terminou com o Mertilo pois ele era um namorado ausente.
Foi então que me armei e parti rumo ao campo de batalha.
Marcamos um role, com uns amigos, e como um exímio guerreador, dei uns pegas sinceros, porém fictícios na Raiendy.
Tudo estava indo bem, achei que finalmente havia chegado a minha vez, de tentar a investida.
Fui numa viagem, para Maringatuba (cidade fictícia) e comprei um presente para Raiendy. Uma pelúcia de um fofo casal de Bufo viridis (ou sapos, como vocês preferirem) se abraçando.
De volta ao meu engenho, preparava a cartada final. Pedi-la em namoro.
Novamente pelo comunicador instantâneo, reconheci por parte dela um modo diferente de conversar comigo. Algo distante, frio e sórdido.
Num diálogo fictício que não me recorre a memória, ela acabou por dizer que não estava pronta, naquele momento, para embarcar num outro relacionamento.
Foi então que fiz uma pergunta que acabou com a minha felicidade fictícia. Foi como “você se precipitou ao dizer que me amava?” e a resposta, pra minha infelicidade fictícia, foi um “sim”
Assim como João de Santo Cristo, pro inferno fui pela segunda vez. Não por ter visto Maria Lucia ao lado de Jeremias, que um filho nela havia feito.
2 ou 1 semanas depois, por meio de um aglomerado qualquer fictício, mais conhecido como rede social. Levou-me a deduzir que a Raiendy já estaria com outro. Um suposto rapaz fictício enviara uma mensagem à Raiendy com os seguintes dizeres: “Namorada, éssedois”.
Foi então que superei João de Santo Cristo e pro inferno fui pela terceira vez. CHUUUUUUUUPA SANTO CRISTO, CHUUUUUUPA.
Em duas semanas, Raiendy misteriosamente ficou pronta para um relacionamento.
Como vós podeis imaginar, fodi-me tão claramente como a merda fede, o céu é azul e biscoitos rimam com 8.
shaushaushu rachei de rir com o "fictício"
ResponderExcluirQuerendo fuder com o Santo Cristo, indo pro inferno 3 vezes man! AHVAÁAAAAA! Sai daê! ignore a minha foto mega trash das malditas contas do Google ¬¬
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